Um encontro com Deus muda tudo na vida de um ateu. Em A Cabana, Deus é apresentado de diferentes formas, de acordo com a necessidade que temos de conversar com Ele e com a mensagem que Ele quer passar (pai, amigo,amiga, imã, irmão, mãe).
Mais do que isso, acho que alguns questionamentos surgem: será que realmente somos fiéis a Ele? Ou só o procuramos nas horas mais difíceis? Sabemos realmente quem Ele é?
Deus não nos castiga, nós é que fazemos por onde para que isso aconteça. E não é tão difícil encontrá-lo como pensamos, Ele está presente nas coisas mais simples.
A obra de autoria de William P. Young, relata a experiência de um pai (Mack Allen Phillips) que tem a sua filha raptada (a pequena Missy). O crime ocorre durante um acampamento de final de semana e os indícios encontrados, que o levam até A Cabana, revelam que a criança também foi violentada.
Filha de judeus, Anne Frank vê a sua liberdade ser rouba sem nem entender ao certo qual de fato foi o motivo. Na Alemanha de Hitler e nos territórios que aspirava conquistar, Anne, sua família e amigos se viram obrigados a viverem escondidos durante dois anos (no período da Segunda Guerra Mundial). O 'anexo secreto' localizado no escritório de seu pai, Otto Frank, agora é chamado de lar e lá dentro é que ela vivencia as experiências de adolescente, o primeiro amor, o primeiro beijo, os medos, os conflitos familiares e o sonho de um dia poder voltar a liberdade. Infelizmente, Anne não concluiu o diário. Ela morreu em um campo de concentração aos 15 anos.
Mesmo sendo um relato tão triste, difícil de imaginar até que ponto chega a crueldade humana, a história escrita por ela foi uma luz no meio de tanta ruindade. Vale a pena ler, refletir e se emocionar com este livro. É aquela vontade que sempre temos de abrir o diário de alguém e saber de cada detalhe, sentimento e poder percebê-los como quem o escreveu.
Neste link você fica sabendo um pouco mais sobre Anne Frank: http://annefrank.com/
