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sábado, 31 de março de 2012

Como faz bem um pouco de amizade!

Aos que me aturam todos os dias e aos que estão distantes, mas se fazem sempre presentes.

É engraçado perceber como as amizades chegam e se formam em nossa vida. De repente aquelas pessoas com quem brigávamos e nem se quer falávamos se tornam grandes amigos. Ou então aquelas que estavam o tempo todo ao seu lado e você se quer conseguia perceber que talvez pudessem ter uma relação diferente.

Existem aqueles amigos irmãos. Eles podem ser os que nascem do mesmo pai e da mesma mãe. Mas, existem aqueles que se tornam irmãos por conta do destino. São os que escolhemos (ou talvez não, depende da situação) para fazerem da nossa história, com quem compartilhamos dores, alegrias sofrimentos e no meu caso, muito estresse (é difícil me aturar...kkkk). 

Os amigos primos, somos uma só família, e mais do que isso nos tornamos parte um do outro. Pode ser aquele primo bem distante, que quando se vê nem parece que ficaram longo tempo afastados. Não importa a diferença de idade, a ligação se torna forte e é isso que importa.

Ah... E os amigos que estão distantes, tão longe e tão perto ao mesmo tempo. Esses sejam talvez uns dos que mais fazem falta. A distância pode até atrapalhar, mas o pensamento e o sentimento continuam fortes. Amigos de infância, que se fazem e se fizeram presentes em momentos big importantes.

Não posso esquecer dos amigos – coleguinhas que aparecem em um instante específico, mas perduram por um bom tempo. Esses podem surgir na faculdade, dentro de um ônibus, no trabalho, na esquina, no condomínio, na escola. Eles não têm menos importância por conta disso, apenas se tornam diferentes e especiais como todos os outros. São os que não escolhemos encontrar, nem conviver todos os dias, mas talvez fosse nosso destino nos encontrarmos.

Vixe! E a amizade-família, não posso esquecer. Amigo-tia (o), pai e mãe, vó e vô, padrinho e madrinha... Esses sem comentário, têm que aguentar cada coisa. Carregam com eles o amor mais fraternal, maternal, paternal possível. São os que dão os velhos puxões de orelha e responsáveis pela pessoa que me tornei hoje.

Nobre do homem que tem amigos. São eles que compartilham com você coisas que nunca imaginaria fazer sozinho. As amizades são diferentes, e não existem somente para compartilhar coisas boas. A alegria de saber que existe um alguém que confia em você, torna o sentimento verdadeiro.


quinta-feira, 29 de março de 2012

Conversas sobre um humor hipócrita...


Acompanhando uma conversa, entre um humorista e uma jornalista, a respeito de um falso humor praticado ultimamente, me peguei pensando: que comédia e comediantes são esses? Qual é a verdadeira verdade (sem parecer redundante) por de trás dessas palavras?

A problemática em questão era a demissão desse humorista, por ter feito uma piada (considerada infeliz) com a cantora grávida (diga-se de passagem, casada com um empresário e nascida em berço sertanejo). “Eu comeria ela com o bebê e tudo”, foram as palavras ditas por ele. Agora me responda: quantas vezes piadas e chacotas desse tipo foram feitas por outros comediantes, com “pessoas menos importantes” e ninguém disse nada?

Concordo com ele, quando diz que é difícil para o público em geral entender o tipo de humor que ele faz. É difícil compreender que às vezes não é preciso estar fantasiado ou encarnar um personagem para “comediar” uma situação. Além disso, por que podemos falar de forma descontraída sobre umas pessoas e outras não? A posição social “$” é que diz, quem ou quê pode virar piada? A questão aqui não é o assunto abordado e sim, a onça que foi escolhida para ser cutucado com vara bem curta.

O programa continua no ar, as piadas continuam sendo feitas, pelo menos temporariamente, o nível delas não mudou e os homens de preto continuam sustentando o ideário de humor livre, sem amarras. Apoio a atitude e autenticidade dele de se retirar do Custe o Que Custar, afinal de contas a piada pode custar o emprego e a reputação.

O humor deve ter limites, mas que esses limites não sejam financeiros muito menos pessoais. Se não a graça não terá mais graça. 

sábado, 24 de março de 2012

Água para Elefantes


De Sara Gruen, Água para Elefantes é uma viagem nas lembranças do senhor Jacob Jankowski. O romance é o ponto alto do enredo, que também conta com as alegrias e o cotidiano do mundo circense dos anos 30 - o Esquadrão Voador do Circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra - o ciúmes do tratador e encantador de animais, August, e a ganância do empresário Tio Al. Aos 23 anos, o jovem veterinário cai por um acaso no circo e em meio ao novo mundo se apaixona pela domadora de cavalos, Marlena. Para incrementar a história, eis surge a elefante Rosie.
O livro foi adaptado para o cinema em 2011, dirigido por Francis Lawrence e protagonizado por Robert Pattinson e Reese Whiterspoon. O filme perde em história ao ocultar a existência de personagens essenciais, mas mesmo assim vale à pena assistir. 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Meus primeiros livros! Harry Potter


Estes foram os meus primeiros livros lidos de boa vontade. J.K Rowling me encantou e me despertou para a leitura.
Harry, nascido em 31 de julho, ficou órfão depois do ataque de um terrível bruxo (Você-Sabe-Quem, aquele que não deve ser nomeado), o temido Lord Voldemort, determinado a matar àquele que nasceu com o poder de derrotá-lo. Depois deste triste episódio, Harry Potter passa a viver com os 'trouxas' da família Dursley, seus tios. Sem ao menos esperar sua vida muda, quando descobre que é um bruxo -  e que seus pais também tinham esse poder. As aulas na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts revelam o verdadeiro mundo ao qual o jovem bruxo pertence. A encantadora narrativa é contado em sete livros e a magia começa em Harry Potter e a Pedra Filosofal.